Pela Janela
Fico em casa, pela janela observo o movimento das pessoas...
Da minha janela eu vejo as pessoas escondendo seus medos, pessoas disfarçando seus defeitos, e mesmo assim elas estão lá...
Eu estou aqui, atrás desta janela, que também me esconde, esconde meus medos, meus defeitos, meu corpo, minhas angústias, minha alma...
Ás vezes a janela me chama, eu finjo não ouvi-la, porém ela grita e eu corro debruçando-me sobre ela e vejo o que ela teima em me mostrar:
A vida lá fora...
O mundo girando e acontecendo...
Pessoas indo,
Pessoas vindo,
Pessoas brincando,
Lidando com seus medos e angústias...
Cantando,
Pessoas vivendo...
E eu?
Eu do lado de cá,
Presa no mundo que criei...
Do lado de cá,
Assistindo a vida passar!”
(Liliane Edmundo)
Da minha janela eu vejo as pessoas escondendo seus medos, pessoas disfarçando seus defeitos, e mesmo assim elas estão lá...
Eu estou aqui, atrás desta janela, que também me esconde, esconde meus medos, meus defeitos, meu corpo, minhas angústias, minha alma...
Ás vezes a janela me chama, eu finjo não ouvi-la, porém ela grita e eu corro debruçando-me sobre ela e vejo o que ela teima em me mostrar:
A vida lá fora...
O mundo girando e acontecendo...
Pessoas indo,
Pessoas vindo,
Pessoas brincando,
Lidando com seus medos e angústias...
Cantando,
Pessoas vivendo...
E eu?
Eu do lado de cá,
Presa no mundo que criei...
Do lado de cá,
Assistindo a vida passar!”
(Liliane Edmundo)